Doença Pulmonar Intersticial

15 junho, 2025

A DPI é um grupo de doenças que afetam o interstício pulmonar, o tecido que envolve os alvéolos (pequenos sacos de ar nos pulmões). Essa inflamação pode levar à fibrose pulmonar (cicatrização), dificultando a respiração e a oxigenação do sangue.

Causas da DPI em Crianças e Adolescentes:

  • Doenças autoimunes: Artrite idiopática juvenil, lúpus eritematoso sistêmico.
  • Exposição a substâncias tóxicas: Poeiras, mofo, medicamentos.
  • Infecções: Pneumonia por hipersensibilidade.
  • Doenças genéticas: Fibrose pulmonar idiopática familiar.
  • Causas desconhecidas: Sarcoidose, histiocitose de células de Langerhans.

Sintomas da DPI:

  • Falta de ar (dispneia), especialmente durante o exercício.
  • Tosse seca persistente.
  • Fadiga.
  • Dor no peito.
  • Chiado no peito.
  • Perda de peso.
  • Dedos em baqueta (inchaço das pontas dos dedos).

Diagnóstico da DPI:

O diagnóstico da DPI pode ser desafiador e envolve uma avaliação detalhada dos sintomas, histórico médico, exames de imagem (radiografia de tórax, tomografia computadorizada) e, em alguns casos, biópsia pulmonar.

Tratamento da DPI:

O tratamento da DPI depende da causa subjacente e da gravidade da doença. Ele pode incluir:

  • Corticosteroides e outros medicamentos imunossupressores para reduzir a inflamação.
  • Oxigenoterapia para melhorar a oxigenação do sangue.
  • Fisioterapia respiratória para melhorar a função pulmonar.
  • Transplante pulmonar em casos graves.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento regular com um pneumologista pediátrico é fundamental para monitorar a progressão da doença, ajustar o tratamento e garantir a qualidade de vida da criança ou adolescente. O tratamento adequado permite que os pequenos tenham uma vida ativa e saudável.

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Se seu filho apresenta sintomas de DPI ou se você tem alguma dúvida sobre a saúde respiratória dele, agende uma consulta comigo. Juntos, podemos cuidar da respiração do seu pequeno e garantir o bem-estar dele.

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Bronquiectasias

15 junho, 2025

As bronquiectasias são lesões irreversíveis nas vias aéreas dos pulmões, causando dilatação e destruição dos brônquios. Essa condição dificulta a eliminação do muco, tornando os pulmões mais suscetíveis a infecções recorrentes.

Causas das Bronquiectasias:

  • Infecções pulmonares graves: Pneumonias, tuberculose e outras infecções podem causar danos permanentes nos brônquios.
  • Fibrose cística: Doença genética que causa produção de muco espesso, predispondo às bronquiectasias.
  • Discinesia ciliar primária: Doença genética que afeta os cílios, estruturas responsáveis pela limpeza das vias aéreas.
  • Aspiração de corpo estranho: A aspiração de objetos ou alimentos pode levar a inflamação e bronquiectasias.
  • Deficiências imunológicas: Crianças com sistema imunológico enfraquecido são mais propensas a infecções pulmonares e bronquiectasias.
  • Outras causas: Malformações congênitas, doenças reumáticas e síndrome de Williams-Campbell.

Sintomas das Bronquiectasias:

  • Tosse crônica com produção de secreção espessa.
  • Infecções pulmonares frequentes (pneumonia, bronquite).
  • Falta de ar.
  • Chiado no peito.
  • Cansaço excessivo.
  • Atraso no crescimento.

Diagnóstico:

O diagnóstico envolve uma avaliação clínica completa, exames de imagem (tomografia computadorizada de tórax) e, em alguns casos, exames para identificar a causa subjacente.

Tratamento:

O tratamento das bronquiectasias visa controlar as infecções, aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da criança ou adolescente. Ele pode incluir:

  • Antibióticos para tratar infecções.
  • Fisioterapia respiratória para auxiliar na remoção do muco.
  • Broncodilatadores para aliviar o chiado e a falta de ar.
  • Tratamento da causa subjacente (fibrose cística, etc.).
  • Vacinação contra gripe e pneumonia.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento regular com um pneumologista pediátrico é fundamental para monitorar a progressão da doença, prevenir complicações e garantir o bem-estar da criança ou adolescente.

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Distúrbios Respiratórios do Sono

15 junho, 2025

Durante o sono, o corpo se recupera e se prepara para o dia seguinte. A qualidade do sono é fundamental para o desenvolvimento físico e cognitivo das crianças e adolescentes. Quando a respiração é interrompida ou dificultada durante o sono, a qualidade do sono é comprometida, podendo levar a uma série de problemas de saúde.

Distúrbios Respiratórios do Sono Mais Comuns:

  • Apneia Obstrutiva do Sono (AOS): Caracterizada por pausas repetidas na respiração durante o sono, devido ao bloqueio parcial ou total das vias aéreas superiores.
  • Ronco: Ruído respiratório durante o sono, que pode ser um sinal de obstrução das vias aéreas.
  • Respiração Bucal: Respiração pela boca durante o sono, que pode indicar obstrução nasal.
  • Síndrome da Resistência das Vias Aéreas Superiores (SRVAS): Aumento do esforço respiratório durante o sono, sem pausas na respiração.

Sinais de Alerta:

  • Ronco alto e frequente.
  • Pausas na respiração durante o sono.
  • Sono agitado e não reparador.
  • Sonolência excessiva durante o dia.
  • Dificuldade de concentração e aprendizado.
  • Irritabilidade e alterações de comportamento.
  • Respiração pela boca durante o sono.
  • Enurese noturna (xixi na cama).

Causas dos Distúrbios Respiratórios do Sono:

  • Hipertrofia das amígdalas e adenoides.
  • Obesidade.
  • Alergias respiratórias.
  • Malformações craniofaciais.
  • Doenças neuromusculares.

Diagnóstico e Tratamento:

O diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono é feito por meio de exames como a polissonografia, que monitora a respiração, a atividade cerebral e outros parâmetros durante o sono. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir:

  • Remoção das amígdalas e adenoides.
  • Uso de dispositivos de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).
  • Tratamento de alergias respiratórias.
  • Perda de peso em casos de obesidade.
  • Terapia miofuncional orofacial.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento com um pneumologista pediátrico e uma equipe multidisciplinar é fundamental para garantir o diagnóstico e tratamento adequados dos distúrbios respiratórios do sono. O tratamento adequado permite que as crianças e adolescentes tenham um sono reparador e um desenvolvimento saudável.

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Aspiração Crônica

15 junho, 2025

A aspiração crônica ocorre quando líquidos, alimentos ou outras substâncias estranhas são inaladas para os pulmões de forma repetida. Isso pode acontecer devido a problemas de deglutição, refluxo gastroesofágico, doenças neurológicas ou outras condições que afetam o controle das vias aéreas.

Sintomas para Ficar Atento:

  • Tosse crônica, especialmente após a alimentação ou durante o sono.
  • Chiado no peito ou dificuldade para respirar.
  • Infecções respiratórias frequentes, como pneumonia ou bronquite.
  • Engasgos frequentes durante a alimentação.
  • Refluxo gastroesofágico (azia, vômitos, irritabilidade).
  • Dificuldade para ganhar peso ou crescer.
  • Alterações na voz (rouquidão).

Causas da Aspiração Crônica:

  • Problemas de deglutição: Disfagia neurológica, paralisia cerebral, prematuridade.
  • Refluxo gastroesofágico (DRGE): O conteúdo do estômago retorna para o esôfago e pode ser aspirado para os pulmões.
  • Doenças neurológicas: Paralisia cerebral, doenças neuromusculares, atraso no desenvolvimento.
  • Malformações congênitas: Fenda palatina, fístula traqueoesofágica.
  • Problemas respiratórios: Doenças pulmonares crônicas, traqueostomia.

Diagnóstico e Tratamento:

O diagnóstico da aspiração crônica envolve uma avaliação detalhada dos sintomas, histórico médico e exames como videofluoroscopia da deglutição, endoscopia digestiva alta e exames de imagem dos pulmões. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir:

  • Terapia fonoaudiológica para melhorar a deglutição.
  • Medicamentos para controlar o refluxo gastroesofágico.
  • Fisioterapia respiratória para melhorar a função pulmonar.
  • Adaptações na alimentação e postura durante as refeições.
  • Cirurgia para corrigir malformações congênitas ou problemas de deglutição.
  • Uso de dispositivos de suporte respiratório em casos graves.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento com um pneumologista pediátrico e uma equipe multidisciplinar é fundamental para garantir o controle da aspiração crônica e prevenir complicações. O tratamento adequado permite que crianças e adolescentes tenham uma melhor qualidade de vida e um desenvolvimento saudável.

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Fibrose Cística

9 junho, 2025

A fibrose cística (FC) é uma doença genética hereditária que afeta as glândulas exócrinas, responsáveis pela produção de muco, suor e enzimas digestivas. Na FC, essas secreções se tornam espessas e pegajosas, obstruindo as vias aéreas, o pâncreas, o fígado e outros órgãos.  

Sintomas da Fibrose Cística:

  • Pulmões: Tosse crônica, chiado no peito, infecções respiratórias frequentes (pneumonia, bronquite), dificuldade para respirar.
  • Pâncreas: Dificuldade para digerir alimentos, fezes volumosas e com mau cheiro, dificuldade para ganhar peso, diabetes.
  • Fígado: Doença hepática, cirrose.
  • Intestino: Obstrução intestinal (íleo meconial em recém-nascidos).
  • Suor: Salgado, o que pode levar à desidratação.

Diagnóstico da Fibrose Cística:

O diagnóstico da FC é feito por meio do teste do suor, que mede a quantidade de sal no suor, e do teste genético, que identifica as mutações no gene CFTR (responsável pela doença).

Tratamento da Fibrose Cística:

O tratamento da FC é multidisciplinar e visa controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida da criança ou adolescente. Ele pode incluir:

  • Medicamentos: Broncodilatadores, mucolíticos, antibióticos, enzimas pancreáticas, vitaminas.
  • Fisioterapia respiratória: Técnicas para auxiliar na remoção do muco dos pulmões.
  • Nutrição: Dieta rica em calorias e enzimas pancreáticas para auxiliar na digestão.
  • Transplante de pulmão: Em casos graves de doença pulmonar.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento regular com um pneumologista pediátrico e uma equipe multidisciplinar é fundamental para monitorar a progressão da doença, ajustar o tratamento e garantir a qualidade de vida da criança ou adolescente. O tratamento adequado permite que os pequenos tenham uma vida ativa e saudável.

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Displasia Broncopulmonar

9 junho, 2025

A DPCP é uma condição que afeta os pulmões de bebês prematuros que necessitaram de ventilação mecânica e/ou oxigênio suplementar por um período prolongado. O desenvolvimento pulmonar incompleto e a lesão das vias aéreas podem levar a problemas respiratórios crônicos.

Fatores de Risco:

  • Prematuridade extrema (nascimento antes de 32 semanas de gestação).
  • Síndrome do desconforto respiratório (SDR).
  • Necessidade prolongada de ventilação mecânica.
  • Infecções pulmonares.
  • Baixo peso ao nascer.

Sintomas da DPCP:

  • Dificuldade para respirar (dispneia).
  • Respiração rápida (taquipneia).
  • Chiado no peito (sibilos).
  • Tosse crônica.
  • Infecções respiratórias frequentes.
  • Dificuldade para ganhar peso.
  • Cianose (coloração azulada da pele).

Diagnóstico da DPCP:

O diagnóstico é baseado na história clínica do bebê, exames de imagem (radiografia de tórax, tomografia computadorizada) e avaliação da função pulmonar.

Tratamento da DPCP:

O tratamento da DPCP visa melhorar a função pulmonar, prevenir complicações e garantir o desenvolvimento saudável do bebê. Ele pode incluir:

  • Oxigenoterapia.
  • Medicamentos broncodilatadores e corticoides inalatórios.
  • Fisioterapia respiratória.
  • Nutrição adequada.
  • Vacinação contra gripe e VSR.
  • Acompanhamento multidisciplinar (pneumologista pediátrico, neonatologista, fisioterapeuta, nutricionista).

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento regular com um pneumologista pediátrico é fundamental para monitorar a função pulmonar, prevenir complicações e garantir o desenvolvimento saudável do bebê. O tratamento adequado permite que os pequenos guerreiros prematuros tenham uma melhor qualidade de vida e um futuro promissor.

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Bronquiolite

9 junho, 2025

A bronquiolite é uma infecção viral que afeta os bronquíolos, as menores vias aéreas dos pulmões. A inflamação dessas vias aéreas dificulta a passagem do ar, causando sintomas como chiado no peito, tosse e dificuldade para respirar.

Causas da Bronquiolite:

  • O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal causador da bronquiolite.
  • Outros vírus, como o rinovírus e o parainfluenza, também podem causar a doença.

Sintomas da Bronquiolite:

  • Inicialmente, os sintomas podem se assemelhar a um resfriado comum, com coriza, tosse e febre baixa.
  • Após alguns dias, a criança pode apresentar chiado no peito, dificuldade para respirar e respiração rápida.
  • Em casos mais graves, a criança pode ter dificuldade para se alimentar e apresentar sinais de desidratação.

Quando Procurar Ajuda Médica:

É fundamental procurar um médico se o seu filho apresentar:

  • Dificuldade respiratória intensa.
  • Lábios ou pele azulados (cianose).
  • Retração das costelas durante a respiração.
  • Respiração muito rápida ou superficial.
  • Dificuldade para se alimentar.
  • Sinais de desidratação.

Tratamento da Bronquiolite:

  • Na maioria dos casos, o tratamento é de suporte, visando aliviar os sintomas e garantir o conforto da criança.
  • A hidratação é fundamental, e pode ser necessário oferecer pequenas quantidades de líquidos com frequência.
  • A lavagem nasal com soro fisiológico pode ajudar a aliviar a congestão nasal.
  • Em casos graves, pode ser necessário internamento hospitalar para oferecer suporte respiratório e hidratação intravenosa.

Prevenção da Bronquiolite:

  • A amamentação é fundamental para fortalecer o sistema imunológico do bebê.
  • Lavar as mãos frequentemente e evitar contato com pessoas doentes pode ajudar a prevenir a infecção.
  • Evitar a exposição à fumaça de cigarro e outros irritantes respiratórios.
  • Em casos de bebes de alto risco, existe a possibilidade do uso de um medicamento para previnir o VSR.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento com um pneumologista pediátrico é fundamental para garantir o controle da bronquiolite e prevenir complicações. O tratamento adequado permite que as crianças se recuperem de forma eficaz e voltem a ter uma vida saudável.

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ASMA: A importância do acompanhamento regular

9 junho, 2025

A asma é uma doença crônica que afeta as vias aéreas, causando inflamação e estreitamento dos brônquios. Isso leva a sintomas como chiado no peito, tosse, falta de ar e sensação de aperto no peito. As crises podem variar de intensidade e frequência, e os sintomas podem piorar à noite ou durante a prática de exercícios físicos.

Fatores de Risco e Gatilhos:

  • Genética: Histórico familiar de asma ou alergias aumenta o risco.
  • Alergias: Alérgenos como ácaros, pólen, pelos de animais e mofo podem desencadear crises.
  • Infecções Respiratórias: Resfriados e gripes podem desencadear ou piorar os sintomas.
  • Irritantes: Fumaça de cigarro, poluição do ar, produtos químicos e odores fortes podem irritar as vias aéreas.
  • Exercício Físico: Em alguns casos, o exercício pode desencadear crises.
  • Mudanças Climáticas: Ar frio e seco pode piorar os sintomas.

Sintomas da Asma em Crianças e Adolescentes:

  • Chiado no peito (sibilos)
  • Tosse seca ou com catarro
  • Falta de ar ou dificuldade para respirar
  • Sensação de aperto no peito
  • Cansaço fácil
  • Dificuldade para dormir devido à tosse ou falta de ar

Diagnóstico e Tratamento:

O diagnóstico da asma é feito com base nos sintomas, histórico familiar e exames como a espirometria, que mede a função pulmonar. O tratamento visa controlar os sintomas e prevenir crises, e pode incluir:

  • Medicamentos de controle (corticoides inalatórios) para reduzir a inflamação das vias aéreas.
  • Medicamentos de alívio (broncodilatadores) para aliviar os sintomas durante as crises.
  • Imunoterapia (vacinas de alergia) em casos de asma alérgica.
  • Evitar os fatores de risco e gatilhos.

A Importância do Acompanhamento:

O acompanhamento com um pneumologista pediátrico é fundamental para garantir o controle da asma e prevenir complicações. O tratamento adequado permite que crianças e adolescentes levem uma vida normal e ativa, praticando esportes e outras atividades.